segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Fatores de risco para Alzheimer

Risco de Alzhemeir
A idade é o principal fator de risco para o desenvolvimento de demência da Doença de Alzheimer (DA). Após os 65 anos, o risco de desenvolver a doença dobra a cada cinco anos.
As mulheres parecem ter risco maior para o desenvolvimento da doença, mas talvez isso aconteça pelo fato de elas viverem mais do que os homens.
Os familiares de pacientes com DA têm risco maior de desenvolver essa doença no futuro, comparados com indivíduos sem parentes com Alzheimer. No entanto, isso não quer dizer que a doença seja hereditária.
Embora a doença não seja considerada hereditária, há casos, principalmente quando a doença tem início antes dos 65 anos, em que a herança genética é importante. Esses casos correspondem a 10% dos pacientes com Doença de Alzheimer.
Pessoas com histórico de complexa atividade intelectual e alta escolaridade tendem a desenvolver os sintomas da doença em um estágio mais avançado da atrofia cerebral, pois é necessária uma maior perda de neurônios para que os sintomas de demência comecem a aparecer. Por isso, uma maneira de retardar o processo da doença é a estimulação cognitiva constante e diversificada ao longo da vida.
Outros fatores importantes referem-se ao estilo de vida. São considerados fatores de risco: hipertensão, diabetes, obesidade, tabagismo e sedentarismo. Esses fatores relacionados aos hábitos são considerados modificáveis. Alguns estudos apontam que se eles forem controlados podem retardar o aparecimento da doença.
Fonte: http://www.abraz.org.br/

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Avaliação e Reabilitação Neuropsicológica

Neuropsicologia


É a interface entre a Psicologia e a Neurologia, que estuda as relações entre o cérebro e o comportamento humano. Busca compreender e tratar alterações ou lesões cerebrais nos seus mais diferentes tipos.


Avaliação Neuropsicológica

O processo de avaliação neuropsicológica busca investigar funções cognitivas que possam estar alteradas, e assim indicando alteração no funcionamento cerebral. Estas função são, resumidamente: orientação, atenção, memória, linguagem, inteligência, praxia, flexibidade mental, funções executivas, humor, comportamento e personalidade.
Após a avaliação, há uma conclusão diagnóstica, que poderá ser de um quadro neurológico ou psiquiátrico.
Havendo confirmação de algum destes quadros, é indicada a reabilitação neuropsicológica.

Reabilitação Neuropsicológica

É o processo pelo qual o neuropsicólogo utiliza um conjunto de técnicas e práticas em pacientes que apresentam alteração neurológica (em uma ou mais áreas do domínio cognitivo), com o intuito de reduzir os efeitos dos déficits e alterações do comportamento que interferem no quotidiano do paciente, melhorando seu desempenho e qualidade de vida.